Edgar Silva

Edgar Silva - Presidenciais 2016

Um homem justo para Presidente

Jantar na Amadora

Votar num homem justo

21 de Janeiro de 2016

O jantar realizado no salão dos bombeiros voluntários da Amadora confirmou o contínuo crescimento e afirmação da candidatura de Edgar Silva à Presidência da República.

O jantar realizado no salão dos bombeiros voluntários da Amadora confirmou o contínuo crescimento e afirmação da candidatura de Edgar Silva à Presidência da República, que se verifica desde a sua apresentação e, mais marcadamente, desde o grande comício do Palácio de Cristal, no Porto, confirmado pelo comício do passado domingo em Lisboa, e por todas as acções que se lhe seguiram: as 300 pessoas presentes encheram por completo o recinto; muitas outras queriam participar, mas a lotação do espaço não o permitiu.

Antes das intervenções, foi projectado num grande ecrã o vídeo biográfico de Edgar Silva (que se pode ver aqui), que constitui um emocionante testemunho da sua coerente e combativa opção pelos mais desfavorecidos, a mesma que norteia hoje a sua intervenção como candidato e que se manterá amanhã enquanto Presidente da República. Numa passagem particularmente tocante do filme, Edgar Silva garante que «não nascemos para a morte, não nascemos para a exploração», pelo que urge construir, com a força do povo, um futuro de direitos, de progresso e justiça social, um futuro que aponte o caminho de Abril. É este o principal compromisso da sua candidatura!

No próximo domingo, sublinhou Edgar Silva, o «voto de cada homem e de cada mulher conta muito» para construir o resultado da sua candidatura. Mas conta e contará muito para além desse dia, ao dar mais força às muitas lutas que há para travar para retomar os valores de Abril. No imediato, é este o objectivo principal: ganhar tantos votos quanto for possível para a candidatura de Abril.

Quanto à «vitória antecipada» de Marcelo Rebelo de Sousa que por aí se fala, Edgar Silva recusou-se a acreditar que aqueles que tanto sofreram e tanto perderam às mãos de Passos Coelho, Paulo Portas e Cavaco Silva – contra quem também tanto lutaram – fossem agora votar no candidato apoiado por quem tanto lhes roubou.