Edgar Silva

Edgar Silva - Presidenciais 2016

Um homem justo para Presidente

Oeiras e Odivelas

Batalha pela soberania e o progresso

12 de Janeiro de 2016

A intensa jornada de campanha pelo distrito de Lisboa teve como derradeiras iniciativas um jantar no Dafundo (concelho de Oeiras) e um comício em Odivelas.

Em ambas, Edgar Silva apelou aos seus apoiantes a que façam tudo o que estiver ao seu alcance para conquistar o maior número de votos na sua candidatura para que, no dia 24, Abril triunfe. A hora, garantiu, é de todos darem o melhor da sua generosidade militante, do seu entusiasmo e da sua capacidade de argumentação para ampliar a candidatura de Edgar Silva, pois «é agora que tudo se decide».

Sublinhando a importância das eleições presidenciais, Edgar Silva considerou-as uma oportunidade para libertar o País da submissão aos interesses dos credores e dos agiotas – os «mercados» que Cavaco Silva tanto teme em incomodar e afrontar. Em jogo nas eleições está, pois, a defesa de um País soberano e independente e do direito do povo português à sua autodeterminação e a ser senhor do seu destino colectivo.
De certa forma, realçou o candidato, está uma vez mais na ordem do dia – quatro décadas depois de Abril – a concretização do «D» de descolonização; mas ao contrário do que se passou nesse luminoso período da história nacional, o território a ser descolonizado não é já o das antigas colónias africanas, mas o próprio País, Portugal, há tempo demais com a «espinha curvada» diante dos poderosos.

Edgar Silva realçou ainda a importância de reafirmar, a 24 de Janeiro, a derrota alcançada pela direita a 4 de Outubro. Assim, é fundamental travar o candidato da direita, Marcelo Rebelo de Sousa, que por mais que este se procure apresentar como «independente», não é mais do que o candidato da direita, do PSD e CDS, de Cavaco, Passos Coelho e Paulo Portas. É, acrescentou, um «Cavaco a cores, que defende as mesmas políticas e os mesmos interesses. Qual o democrata, qual o patriota que gostaria de dar o seu voto ao mesmo candidato do que aqueles que empurraram o País para o abismo e o seu povo para o desemprego, a pobreza e a emigração, questionou o candidato.