Edgar Silva

Edgar Silva - Presidenciais 2016

Um homem justo para Presidente

Mobilizar e esclarecer

Cada um tem que ser mandatário desta candidatura

19 de Novembro de 2015

«É o homem bom, preocupado e atencioso mas lutador e persistente na defesa intransigente do povo. Esta candidatura, a nossa campanha já são uma vitória» este foi o mote de uma sessão pública com Edgar Silva, candidato a Presidente da República, que juntou mais de centena e meia de apoiantes na Sociedade 1º de Maio, em Tires, Cascais.

Nesta sessão em que participaram os mandatários concelhios da candidatura de Cascais e Oeiras, Clemente Alves e Amilcar Campos, respectivamente, e Anibal Guerreiro e Sofia Grilo, do Executivo da Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP. Muitos foram aqueles que quiseram intervir, colocar questões e dar as suas opiniões sobre a candidatura e a situação política actual e muitos foram os momentos de aplausos entusiásticos à intervenção do candidato.

Edgar Silva começou por abordar a importância da Presidência da República no particular momento em que vivemos, do papel decisivo que o Presidente da República deveria ter como primeiro garante das instituições democráticos, pelo respeito que deve a essas mesmas instituições e de como Cavaco Silva, com o arrastar da decisão da formação de uma solução governativa, apoiada por uma maioria parlamentar, perverte a democracia e promove a instabilidade.

O candidato a Presidente da República teceu duras criticas a Cavaco Silva e denunciou que a ideia que querem fazer passar que o actual Presidente da República é uma «múmia» não pode ser mais errada, pois este sempre foi muito conivente e decisivo na defesa dos interesses dos grandes grupos financeiros, ao promulgar toda a legislação gravosa que o PSD/CDS-PP produziram contra os trabalhadores, contra o povo e contra o país.

Sobre a pré-campanha destas eleições, Edgar Silva afirmou que a comunicação social está resignada e que considera que já há um vencedor das eleições e que o tratamento feito pelos meios de comunicação social que vão nesse sentido, são, também eles uma perversão democrática que lembram as eleições do «antigamente». A ideia de candidato suprapartidário e apartidário que tentam construir, há longos anos, de campanha altamente mediatizada por Marcelo Rebelo de Sousa, não podem de maneira nenhuma esconder quem foi: presidente do PSD e que é o candidato da direita, é o candidato do PSD/CDS-PP.

Edgar Silva sublinhou o papel da sua candidatura na defesa dos valores da Abril, na defesa desta Constituição da República Portuguesa, com o espírito de progresso e de solidariedade que o texto constitucional encerra e que tudo fará para a cumprir e a fazer cumprir. Apelando a que todos os patriotas e democratas se juntem a esta candidatura que divulguem os seus princípios e objectivos e cada um dos seus apoiantes seja um mandatário desta candidatura.