Edgar Silva

Edgar Silva - Presidenciais 2016

Um homem justo para Presidente

Almoço-comício no coração do Barreiro

Este é o voto que mais conta

20 de Janeiro de 2016

No salão do Grupo Dramático e Recreativo «Os Leças», na freguesia do Alto Seixalinho, onde o crescimento do Barreiro operário tem raízes mais antigas, Edgar Silva reconheceu, perante mais de duzentas pessoas, que «também me entusiasmo com o vosso apoio».

O almoço-comício poderia ser uma espécie de intervalo para a campanha que vai prosseguir já nas próximas horas e até domingo. Da tribuna, foi feito apelo à participação no comício distrital, à noite, em Almada, mas nas paredes havia cartazes a chamarem para a arruada da próxima sexta-feira, no centro do Barreiro. Só que o próprio almoço foi uma vibrante acção de campanha.
Edgar Silva foi vivamente saudado, quando chegou. Mas, pouco depois, vimo-lo a ir cumprimentar os camaradas que cozinharam o bacalhau à Braz e a cachupa, e a parar inúmeras vezes, para trocar umas palavras com apoiantes, no regresso à «mesa da presidência» - onde com ele estavam a mandatária concelhia, Sofia Martins, dirigentes do PCP e associativistas sem partido, o presidente da Câmara, Carlos Humberto, e o presidente da Junta, Carlos Moreira, e Margarida Botelho, da Comissão Política do CC do PCP.

Na sua intervenção, o candidato agradeceu a presença e o apoio de todos, numa terra com grande tradição de luta e resistência, destacando a presença de resistentes antifascistas, que «prestigiam a candidatura» e «avivam a memória dos tempos que testaram a coragem dos melhores filhos do povo».
Dando nota de uma «cor e dinâmica» de alargamento e crescimento em torno da candidatura, assegurou que isso «é sentido na rua» e «de certeza, vai-se reflectir na hora do voto». Para o «muito trabalho que ainda temos pela frente», congratulou-se por haver «indispensável generosidade e incansável militância».

Edgar Silva reafirmou que, contra hesitações e indecisões, «está na hora de o voto ser um bem maior, de corpo inteiro, cheio de sentido», «um voto por convicção e não por conveniência», que «não se fique pela metade, pelo mal menor». Realçou, a propósito, que o voto na sua candidatura «é o voto que mais conta, a 24 de Janeiro, para promover os valores de Abril no futuro de Portugal», «mas não se apaga nesse dia», é um voto que «conta muito para além do dia das eleições, tem sequência, dá continuidade e força às muitas lutas que vai ser preciso travar para que Portugal tome um rumo de progresso e justiça social».